A potência económica emergente
do século XXI
Segundo vários analistas, a china tem vindo a afirmar-se como uma grande potência económica ao nível mundial.
A taxa de crescimento da sua economia, que se situa em 9%, já representa mais de metade da dos EUA e, é a maior do mundo.
Desenvolvendo uma indústria a passos de gigante, a China absorve 26,9% da produção mundial de aço, 31,3% da de carvão, e é o segundo maior consumidor de petróleo.
Os pilares, para este fenómeno do “boom” económico, foram colocados em 1978, quando a china sem renunciar à ideologia comunista, adoptou várias reformas económicas. Internamente, concedeu aos seus citadinos a liberdade de fundar pequenas empresas, e, aos camponeses de plantar e vender os seus produtos. Para com o exterior, a China, abriu as portas aos investimentos estrangeiros, que ascendem hoje em mais de 50 bilhões de dólares anuais. Instalaram-se no país empresas multinacionais, fábricas de automóveis, de aparelhos electrónicos, de eletrodomésticos, de artigos desportivos, de brinquedos, etc
A taxa de crescimento da sua economia, que se situa em 9%, já representa mais de metade da dos EUA e, é a maior do mundo.
Desenvolvendo uma indústria a passos de gigante, a China absorve 26,9% da produção mundial de aço, 31,3% da de carvão, e é o segundo maior consumidor de petróleo.
Os pilares, para este fenómeno do “boom” económico, foram colocados em 1978, quando a china sem renunciar à ideologia comunista, adoptou várias reformas económicas. Internamente, concedeu aos seus citadinos a liberdade de fundar pequenas empresas, e, aos camponeses de plantar e vender os seus produtos. Para com o exterior, a China, abriu as portas aos investimentos estrangeiros, que ascendem hoje em mais de 50 bilhões de dólares anuais. Instalaram-se no país empresas multinacionais, fábricas de automóveis, de aparelhos electrónicos, de eletrodomésticos, de artigos desportivos, de brinquedos, etc
A quase escravidãoA mão-de-obra barata e as condições sub-humanas que são fornecidas pela sua numerosa população, conseguem encher as prateleiras dos mercados de todo o mundo com produtos baratíssimos. E claro está, como consequência o desemprego em maior parte dos países ocidentais.
China, os Estados Unidos da Ásia
Da mesma forma que os empresários americanos e europeus estabelecem as sua fábricas na China, aproveitando-se da mão-de-obra barata, também empresários chineses colocam as suas fábricas em cidades na Sibéria, onde os salários são ainda mais baixos.
A China já está a ser conhecida como os Estados Unidos da Ásia.
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